Angélica Banhara
São Paulo, SP
Estava precisando muito de sol, mar e sossego. Quando percebi, no ano passado, que essa pandemia não ia durar dois meses, fui remando pra sobreviver, como todo mundo. Mas pensando que, assim que fosse possível, iria pra Bahia, pra POUSADA A CAPELA . Não só porque é um mar de tranquilidade, mas porque a hospitalidade das proprietárias Claudia Giudice e Nil Pereira aquecem o coração da gente.
Amo viajar, já rodei o mundo. Mas meu sonho dos últimos seis meses era estar na Capela...
Amo viajar, já rodei o mundo. Mas meu sonho dos últimos seis meses era estar na Capela, onde me sinto acolhida e feliz.
Me cuidei muito desde o início da pandemia: trabalhei em home office, evitei circular sem necessidade, respeitando todas as orientações para proteger a mim, minha família e ajudar quem não pode ficar em casa.
Continuo com os mesmos cuidados. Pra viajar, marcamos ida e volta em dias de semana, pra evitar aeroporto cheio.
Comprei máscaras N95 e combinamos que não tiraríamos em situação alguma, nem pra beber água. Passamos álcool gel nas mãos várias vezes. E deu tudo certo.
A pousada está cumprindo todos os protocolos de higiene e segurança. Os funcionários usam máscaras corretamente o tempo todo. Tem álcool em todas as mesas. O uso de máscara pelos hóspedes é obrigatório quando circulando em áreas comuns.
Mas a grande vantagem é que a maior parte das áreas comuns e de lazer são ao ar livre. Dá pra cada núcleo ficar distante com segurança. Sem falar que, na Bahia, tem aquele ventinho delícia o tempo todo.
E a praia do Piruí já era vazia e tranquila antes da pandemia, mesmo em janeiro.
Viajamos só com a mala de mão, porque o biquíni é o traje oficial da Bahia. E foi maravilhoso! Fazendo planos pra voltar logo!.
